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Rev. med. (São Paulo) ; 101(2): e-188655, mar.-abr. 2022.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1390779

ABSTRACT

Objetivos: Descrever o conhecimento sobre exposição à radiação ionizante de uma população não-médica e avaliar as relações entre a compreensão sobre esses conceitos e os riscos subsequentes. Material e Métodos: A pesquisa se constituiu em onze perguntas, e avaliou o conhecimento sobre quais exames utilizam radiação ionizante, exposição à radiação a partir de imagens médicas e malignidades subsequentes induzidas por radiação. Dados sociodemográficos também foram coletados. Resultados: 88 respostas foram obtidas. 84% dos pacientes possuíam curso superior completo e 98% já havia realizado algum tipo de exame de imagem na vida. Sobre quais métodos acham que utilizam radiação ionizante: 73% responderam ressonância magnética e 21% ultrassonografia. Quando foi comprado a TC com radiografia de tórax, apenas 11% indicaram que a TC tem 100 vezes a quantidade de radiação e maioria (23%) responderam que tem pouco menos. Em relação à ressonância magnética, quando questionados a quantidade de radiação que uma RM de abdome tem em comparação com uma TC de abdome, a maioria dos participantes (28%) respondeu a mesma quantidade. Sobre o conhecimento da indução de malignidade por radiação, 36% expressaram discordância, sem certeza, com a afirmação verdadeira "pessoa que faz 3-5 TCs tem um risco maior de desenvolver câncer ao longo da vida" e 20% discordaram totalmente. Conclusão: Os participantes do estudo não demonstraram uma compreensão sobre quais exames utilizam radiação ionizante, a dose de radiação e o risco associado às imagens de TC. Além disso, eles não entendiam que a ressonância magnética e a ultrassonografia não os expõem à radiação ionizante. O fato de possuírem ensino superior completo não demonstrou melhorar a compreensão dos conceitos sobre radiação. [au]


Objectives: To describe the knowledge of ionizing radiation exposure in a non-medical population and evaluate the relationship between the understanding of these concepts and the subsequent risks. Materials and Methods: The survey consisted in eleven questions, and assessed knowledge about which tests use ionizing radiation, radiation exposure from medical imaging, and subsequent radiation-induced malignancies. Sociodemographic data were also collected. Results: 88 responses were obtained. 84% of patients had completed higher education and 98% had already undergone some type of imaging exam in their lifetime. About which methods they think use ionizing radiation: 73% responded MRI and 21% ultrasonography. When chest X-ray was compared with CT, only 11% indicated that CT had 100 times the amount of radiation and the majority (23%) responded that it had a little less. Regarding MRI, when asked the amount of radiation that an MRI of abdomen has compared to a CT of abdomen, most participants (28%) responded the same amount. About the knowledge of radiation induction of malignancy, 36% expressed disagreement, without certainty, with the true statement "person who undergoes 3-5 CTs has a higher risk of developing cancer throughout life" and 20% totally disagreed. Conclusion: Study participants did not demonstrate an understanding of which tests use ionizing radiation, the radiation dose, and the risk associated with CT imaging. In addition, they did not understand that MRI and ultrasonography does not expose them to ionizing radiation. The fact of having completed higher education has not been shown to improve understanding of radiation concepts. [au]

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